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APÓS FOGUETE DE EFRAIM Romero diz que liderança se conquista e volta a colocar nome para disputar Governo



 

Declarações dadas pelo deputado Romero Rodrigues (Podemos) em relação à candidatura anunciada pelo senador EfraimFilho (União Brasil), meu caro Paiakan, parecem refletir certa trincadura na liga da oposição.

Efraim, como se sabe, já acionou seu foguete que, aparentemente, não dá ré, e anunciou que está ouvindo lideranças pelo Estado, para lastrear seu projeto de disputar o Governo.

Durante encontro com alguns jornalistas, há poucos dias, Romero disse, sem citar nomes, que “ninguém pode impor liderança, porque liderança se conquista”. E, pra não deixar dúvida, ou talvez para semear mais, Romero disse que irá colocar seu nome novamente à disposição para a disputa ao Governo.

E alertou que será necessária a realização uma consulta prévia à população “para avaliar qual a liderança que estará mais habilitada, do ponto de vista eleitoral, para disputar o pleito”.

E, sem deixar a poeira assentar, o senador Efraim reagiu, afirmando defender a realização de pesquisas para avaliar qual o menor nome para unir as oposições, apesar de admitir, que as oposições podem ir pra disputa com dois candidatos, visando uma união de forças num eventual 2º turno.

E reiterou: “A oposição vai, sim, utilizar pesquisa para que possa fazer a definição desse nome. Não será um nome imposto, como disse Romero e eu concordo totalmente. Será um nome construído, articulado com inteligência política, planejamento e estratégia.”

Como em política jabuti não sobe em árvore, não custa lembrar que, em meio aos folguedos natalino de 2024, o ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB) promoveu uma reunião com as lideranças de oposição, para exatamente acertar as estratégias visando 2026, com um detalhe: Romero não participou. Só pra ficar registrado, meu caro Paiakan.