A Operação Território Livre segue com desdobramentos. A vereadora Raíssa Lacerda (PSB), candidata à reeleição, e que foi alvo de busca e apreensão em sua residência, negou ter participação no esquema de captação violenta de votos junto ao Bairro do São José, foco da ação.
Em nota, na sua página do Instagram, a vereadora afirmou que irá esclarecer “toda a verdade sobre as calúnias e inverdades que foram divulgadas a respeito do meu nome”. Também disse que o caso foi uma “armação” e um “complô”, por estar bem situada nas pesquisas: “Estou sendo vítima de calúnia, difamação, perseguição.”
A vereadora ainda disse que nenhum contracheque teria sido encontrado na residência dela e que, em se tratando do Bairro São José, ela possui um trabalho social na localidade e, mesmo assim, estaria proibida de adentrar livremente o bairro.
Mandado – Durante a Operação Território Livre, Raíssa foi alvo de busca e apreensão em mandado cumprido pela Polícia Federal, que chegou a apreender em sua casa, além de dinheiro em espécie, aparelhos celulares e contracheques de funcionários da Prefeitura de João Pessoa.
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