O advogado Artêmio Picanço, que defende as vítimas do golpe bilionário aplicado pela empresa Braiscompany, fez críticas à decisão da Justiça da Argentina, que converteu a prisão de Antônio Inácio da Silva Neto para domiciliar.
Em entrevista à Rádio Correio 98 FM (Rede Correio Sat), ele afirmou que, apesar da decisão, espera que Antônio e a esposa, Fabrícia Farias – que também é sócia da empresa, sejam extraditados.
É frustrante, é um dia que você fica desacreditado do que está construindo. Seguimos com a esperança da extradição, todos os requisitos para a prisão no Brasil pré-existem.
Artêmio Picanço, advogado
Artêmio ainda explicou que o prazo para que o casal seja extraditado, que pode chegar a 6 meses, ainda está em curso.
“Não tem um prazo específico mas está no prazo ainda, a gente estima de 3 a 6 meses, tomando como base o caso do Victor Hugo, que está preso no Serrotão. A prisão foi em 29 de fevereiro, então são pouco mais de 50 dias”, disse o advogado.
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