O número de mortos no Rio Grande do Sul subiu hoje (18) para 155. Ainda há 94 desaparecidos. Mais de 90% das cidades do estado foram afetadas pelas enchentes. Muitas delas têm contado com bombas de drenagem para escoar a água e assim tentar dar início à reconstrução. A longa espera para que a água diminua é angustiante para os moradores de várias cidades do Rio Grande do Sul. Neste sábado, o Rio dos Sinos chegou a pouco mais de seis metros, uma redução lenta que mantém milhares de imóveis debaixo d'água em São Leopoldo. As esperanças estão voltadas para as bombas acelerarem o processo nessa cidade e em Canoas, onde as primeiras já começaram a operar e outras estão sendo transportadas pelo exército. Com postos de saúde alagados em todo o estado, os atendimentos são feitos em hospitais de campanha; uma segunda unidade foi montada hoje em São Leopoldo.
Fonte: r7